Assinalou-se no passado dia 10 de outubro o Dia Mundial da Saúde Mental com o intuito de consciencializar para importância da saúde psicológica.
Passando o foco para a saúde em vez da doença, o dia realça o valor das escolhas saudáveis e das opções por atividades que gerem bem-estar e felicidade.
A realidade é que as perturbações de natureza mental continuam a crescer e são uma das principais doenças incapacitantes nas pessoas, com a depressão a ser a principal causa de suicídio e a ser a segunda causa de incapacidade na União Europeia, causando graves prejuízos nas pessoas, nas empresas e nas comunidades de todo o mundo.
Por tudo isto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a saúde mental uma prioridade para os próximos anos, tendo lançado o Plano de Ação Mundial para a Saúde Mental em 2013, e influenciando outros países e regiões a apostarem em planos e medidas que visem reduzir no futuro a incidência destas perturbações.
No entanto, é fundamental que cada um de nós, combata estes problemas nas nossas vidas, evitando situações de risco e encontrando estratégias que promovam a nossa saúde mental, bem como a dos nossos familiares, amigos e colegas.
Identificadas as causas e fatores de risco, como a perda de emprego, o estatuto socioeconómico, a doença física, as perdas pessoais, situações traumáticas, o stress, sentimentos de baixa autoestima, desesperança, problemas familiares e relações sociais, impulsividade e comportamentos aditivos e dependências de álcool e outras drogas, é com a nossa atitude, com as nossas capacidades de encarar e resolver problemas e se necessário, apoiando-se em profissionais competentes, familiares e amigos, que os iremos ultrapassar.
Embora existam motivos genéticos, caraterísticas pessoais e sociais, que interagem e potenciam as perturbações mentais, muitas das pessoas são mais resilientes e resistem, apoiando-se na família ou amigos, sustentando-se em crenças religiosas, culturais e étnicas, envolvendo-se na sua comunidade, tendo uma vida social satisfatória, integrando-se socialmente, fazendo uso construtivo do seu tempo livre, e tendo acesso a serviços de saúde, reduzindo significativamente o risco de sofrer de doença mental.
Podemos concluir que ter saúde mental significa possuir um bem-estar geral, conseguir trabalhar e tornar os seus dias proveitosos, lidar com as dificuldades normais da vida, tomar
SÉRGIO CUNHA, Psicólogo
In “JM-Madeira”
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De janeiro a setembro, a Casa de Saúde São João de Deus registou 241 internamentos por causa do vício do álcool.
Neste momento, a taxa de ocupação encontra-se nos 80%.
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Na última Legislatura, o Governo Regional investiu cerca de 50 milhões de euros em apoios a contemplar as três instituições na área da Saúde Mental, referiu ontem o secretário regional da Saúde, Pedro Ramos, na 9.ª edição das Jornadas de Saúde Mental e Psiquiatria da Casa de Saúde S. João de Deus, que decorre até hoje.
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O Serviço de Reumatologia do Hospital Dr. Nélio Mendonça regista menos internamentos do que na altura em que foi criado, há quase 30 anos.
Em média, por ano, são internados 10 a 12 doentes por ano, quando há 30 anos eram internados entre 30 a 40.
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O Instituto de Administração da Saúde, IP- RAM informa que a partir do dia 14 de outubro será possível fazer a vacina contra a gripe nos centros de saúde da Região.
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Trabalhar “em conjunto” para prevenir o suicídio é o lema este ano do Dia Mundial da Saúde Mental, que se assinala esta quinta-feira, 10 de outubro, e os meios de comunicação não só não devem ficar de fora como têm uma responsabilidade especial.
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Vacina permite protecção passiva de bebés desde o nascimento até aos seis meses.
A vacina quadrivalente contra a gripe (QIV) recebeu aprovação de comparticipação pelo Infarmed. O anúncio foi feito através de um comunicado, esta quarta-feira, pela Sanofi Pasteur, responsável pelo fabrico e comercialização desta vacina. A farmacêutica refere que esta é a única vacina do género na Europa com indicação para protecção passiva dos bebés.
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