O vírus da gripe muda constantemente, pelo que a vacina criada todos os anos é especificamente para aquela altura e a imunidade conferida não é duradoura

Muita da intervenção de um terapeuta da fala, na população adulta destina-se a pessoas que sofreram uma lesão cerebral, como por exemplo, após um AVC.

Campanha de vacinação arrancou na Madeira a 1 de outubro

Os medicamentos têm o potencial de tratar mas também comportam riscos, lembra o Infarmed. Já este ano, até 30 de Setembro, foram notificadas 3821 suspeitas de reacções adversas, 251 das quais feitas por utentes.

Em 531 pessoas que doaram sangue pela primeira vez, no ano passado, 291 eram mulheres. De modo geral, os números de dadores mantiveram-se ao longo dos anos, fazendo com que a Região seja autos suficiente a nível de cuidados com sangue. Ainda que os números estejam a aumentar, os dadores do género feminino na Madeira dão menos sangue do que os do sexo oposto

É um dado que está a intrigar e a preocupar os especialistas: os portugueses “perderam” cerca de três anos de esperança de vida saudável em 2014 face ao ano anterior, fenómeno que os responsáveis da Direcção-Geral da Saúde (DGS) vão investigar para tentar perceber o que aconteceu e, eventualmente, rever as ambiciosas metas que tinham traçado para 2020.

A Direção Geral da Saúde ordenou uma lista com oito doenças (coração, gripe, cancro, diabetes, demência, depressão, SIDA e acidente vascular cerebral), através de uma escala numérica de 1 a 8 (do “maior receio” ao “menor receio”). Os resultados revelam que as demências estão entre as doenças que os portugueses mais receiam, sendo só superadas pelo cancro e pelo acidente vascular cerebral (AVC).A demência assusta bastante os portugueses, gerando muitos preconceitos, mitos e ideias erradas

Instituto Ricardo Jorge revelou hoje que começaram a ser detetados os primeiros vírus da gripe nas análises feitas em laboratório

Pela primeira vez, estabeleceu-se uma ligação directa entre o número de cigarros fumados e o número de mutações que isso provoca no ADN e que, mais tarde, poderão terminar em cancro.

Anunciou ontem o secretário regional da Saúde