O 4.º Congresso Nacional de Hemofilia realiza-se de 8 a 10 de Dezembro, em Évora.

 

Tecnologia, disparidades europeias, personalização em destaque no Congresso de Hemofilia

 

O evento, organizado pela APH – Associação Portuguesa de Hemofilia e de outras Coagulopatias Congénitas,  vai abordar temas como as tecnologias como apps ao serviço da hemofilia; a disparidade e desigualdade de tratamento a nível europeu; o tratamento personalizado; os centros de referência ou ainda a comunicação entre pessoas com hemofilia e clínicos.

 

De acordo com a organização, “atualmente, existe ainda um grande desconhecimento da doença entre a população, que a perceciona de uma forma negativa, o que leva a um agravamento dos sintomas de ansiedade e depressão associados à doença o que, juntamente com a experiência de dor que provoca, prejudicam significativamente a qualidade das pessoas que vivem com hemofilia”.

 

Assim, “o Congresso pretende capacitar as pessoas com hemofilia e outras coagulopatias congénitas de ferramentas que lhes permitam viver cada vez melhor e conhecer a sua patologia”, afirma Miguel Crato, presidente da APH. “O encontro permite fomentar o conhecimento na área, bem como a partilha de experiências e participação activa de todas as pessoas que têm interesse na área da hemofilia”, continua o presidente da associação.

 

Este ano, o Congresso volta a receber sessões com oradores internacionais dedicadas às diversas realidades vividas em todo o mundo, contando com a participação da Federação Mundial de Hemofilia, do Consórcio Europeu de Hemofilia e da Federação Espanhola.

 

A hemofilia é uma doença crónica, rara, genética e hereditária que não tem cura e que se caracteriza por uma deficiência orgânica congénita no processo da coagulação do sangue, o que leva a episódios hemorrágicos graves e problemas nas articulações. Esta patologia afeta um em cada 10.000 recém-nascidos.

 

In “Jornal Económico”

 

“É urgente um trabalho de divulgação da doença e dos seus possíveis sinais de alarme”

 

Legalizar o consumo de qualquer droga é a optar pelo facilitismo e colocar a nossa comunidade em perigo.

 

Em diagnosticoprecocediabetes.com.pt é disponibilizada informação para prevenir, diagnosticar precocemente, gerir, tratar e descomplicar a diabetes.

 

É um dos cancros com menor taxa de sobrevivência e o diagnóstico precoce faz toda a diferença. Atenção aos doentes de risco: diabéticos, obesos, fumadores, alcoólicos, e com histórico familiar. 16 de novembro é o Dia Mundial do Cancro do Pâncreas.

 

No âmbito do Dia Mundial da Diabetes, celebrado anualmente a 14 de novembro, a Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral vem desta forma alertar para a importância da diabetes mellitus como fator de risco para o Acidente Vascular Cerebral (AVC).

 

O direito a um futuro saudável para as mulheres. É por aqui, por esta mensagem, que as entidades que preparam o Dia Mundial da Diabetes, que se assinala na terça-feira, 14 de novembro, querem ir. Um mote que tem lugar no ano em que se olha em particular para a doença e para a forma como ela é vivida pelo sexo feminino.

 

Francisco Henriques, Diretor da consulta da Unidade de Alcoologia de Lisboa

 

A Unidade de Alcoologia de Lisboa, o primeiro centro de tratamento do alcoolismo a abrir em Portugal, completa 50 anos na próxima semana. E, ao contrário do que acontece com a toxicodependência, o problema não está a diminuir.

 

A Liga Portuguesa Contra o Cancro lançou a campanha “Há Cancros que podem ser prevenidos” para sensibilizar para o Papílomavírus Humano (HPV) que pode ser causa do cancro do colo do útero e pode afetar homens e mulheres em qualquer idade.