Relatório da UNICEF na Semana Mundial da Imunização.

 

Entre 2000 e 2015, graças à vacinação, as mortes de menores de cinco anos devido ao sarampo diminuíram 85% e as devido ao tétano neonatal 83%, segundo números da UNICEF divulgados nesta quarta-feira.

 

O centro tem como missão providenciar aconselhamento técnico à OMS, para a identificação de prioridades na pesquisa científica na área da protecção contra a radiação.

 

Dermatologista pede prudência nos “banhos de sol”

 

Ao contrário do que muitas vezes se pensa, o protetor solar não é um “escudo invisível” contra os raios ultravioleta. São precisos outros cuidados.

 

Associação de doentes vai alertar para a importância da vacinação em lares e centros de dia

 

As vacinas não protegem só as crianças e devem ser um movimento ao longo da vida. É esta a mensagem que o Movimento Doentes pela Vacinação, que será lançado hoje pela Associação Respira, pretende levar nas próximas semanas a lares, centros de dia e juntas de freguesia do país, a começar por Lisboa e Porto. O objetivo é sensibilizar para a importância da vacinação antipneumocócica na idade adulta.

 

O sucesso da vacinação e o declínio da mortalidade infantil em Portugal são um modelo a seguir na Europa.

 

As vacinas são uma das mais importantes intervenções de saúde pública do último século. Depois do abastecimento de água potável, a vacinação contra doenças infecciosas fatais é a forma mais custo-efectiva de proteger a população e é fundamental ser feita ao longo da vida.

 

Autismo: o que é e o que não é

 

Continua a ser para a maioria das pessoas uma doença desconhecida, envolta em mistério e sobre a qual muitos mitos persistem. Os especialistas preferem hoje falar de perturbações do espectro do autismo e não de autismo como uma entidade única e uniforme.

 

Medicamentos com vitamina D, como qualquer medicamento, não são isentos de efeitos adversos, alerta o Infarmed

 

O Infarmed, a Direção-Geral de Saúde e o Instituto Ricardo Jorge vão avançar com uma avaliação "firme e rigorosa" do diagnóstico e tratamento do défice de vitamina D, devido ao forte aumento do consumo destes medicamentos.

Médicos dentistas receberam ontem formação

O curso foi promovido pela Delegação Regional da Ordem dos Médicos Dentistas.

Doze médicos dentistas, de diferentes clínicas dentárias, vão fazer a ponte com o serviço regional de saúde, no âmbito do Programa de Intervenção Precoce do Cancro Oral – PIPCO, que, segundo Pedro Ramos, poderá arrancar em maio.

Um passo importante é o curso que esteve ontem a ser ministrado, ao longo de todo o dia, no Funchal, em que as três dezenas de médicos dentistas participantes foram sujeitos a provas, para, posteriomente, serem selecionados para o grupo afeto ao PIPCO.

O Funchal terá quatro clínicos e os restantes concelhos, à exceção de Porto Moniz e Ponta do Sol (que vão ser abrangidos pelos centros de saúde mais próximos), terão um médico dentista com preparação adequada para a realização do rastreio.

A vantagem está na agilização, junto do serviço regional de saúde, do atendimento dos doentes sinalizados no rastreio, evitando uma espera longa. Uma parceria com um laboratório vai também auxiliar nesta agilização, ao permitir a obtenção de resultados em quatro dias.

Esta manhã, na abertura do curso, o secretário regional da Saúde falou, uma vez mais, da importância da prevenção e da aposta que a tutela está a fazer a este nível, em diferentes áreas, uma das quais a saúde oral.

O PIPCO é um programa que decorre já no país, mediante um protocolo entre a Ordem dos Médicos Dentistas e o Ministério da Saúde, e também na Região Autónoma dos Açores. Trata-se de um conceito inovador que integra médicos de família, médicos dentistas, estomatologistas, médicos hospitalares, hospitais e um laboratório de referência, no pressuposto de que este tipo de cancro tem cura se for detetado precocemente.

 

In “Jornal da Madeira”

 

Lançada primeira plataforma online sobre Doenças Respiratórias Crónicas.

 

Respirarmelhor.pt é o nome da primeira plataforma nacional dedicada às principais doenças respiratórias crónicas.

 

A fadiga visual é um problema que afeta sete em cada 10 portugueses, devido à crescente utilização de dispositivos digitais, constituindo um dos riscos laborais mais frequentes do século XXI. Esta síndrome começou a ser diagnosticada quando os computadores pessoais se tornaram mais comuns.

 

As causas diretas da fadiga visual digital são o uso excessivo de dispositivos digitais (computadores, smartphones, tablets, televisões), o que provoca sintomas como a secura ocular, cansaço, dor de cabeça, dificuldade em focar, lacrimejar excessivo e vermelhidão.